domingo, 23 de dezembro de 2007


Ninguém é dono da sua felicidade, por isso não entregue a sua alegria, sua paz, sua vida nas mãos de ninguém, absolutamente ninguém.


Somos livres, não pertencemos a ninguém e não podemos querer ser donos dos desejos, da vontade ou dos sonhos de quem quer que seja.


A razão da sua vida é você mesmo.


A tua paz interior é a tua meta de vida, quando sentires um vazio na alma, quando acreditares que está faltando algo, mesmo tendo tudo, remete teu pensamento para os teus desejos mais íntimos e busque a divinidade que existe em você.


Pare de colocar sua felicidade cada dia mais distante de você.

Não coloque o objetivo longe demais das suas mãos, abrace os que estão ao seu alcance hoje.

Se andas desesperado por problemas fincanceiros, amorosos, ou de relacionamentos familiares, busca em teu interior a resposta para acalmarte.


Você é reflexo do que pensas diariamente.

Pare de pensar mal de você mesmo, e seja seu melhor amigo sempre.


Sorrir significa aprovar, aceitar, felicitar. Então abra um sorriso para aprovar o mundo que ter oferecer o melhor.


Com um sorriso no rosto as pessoas terão as melhores impressões de você, e você estará afirmando para você mesmo que está "pronto" para ser feliz.


Trabalhe, trabalhe muito a seu favor.


Pare de esperar a felicidade sem esforços.


Pare de exigir das pessoas aquilo que nem você conquistou ainda.


Critique menos, trabalhe mais. E, não se esqueça nunca de agradecer.


Agradeça tudo que está em sua vida nesse momento, inclusive a dor. Nossa compreensão do Universo, ainda é muito pequena para julgar o que quer que seja na nossa vida.


A grandeza não consiste em receber honras, mas em merecê-las.

quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

Lautrec


Henri-Marie-Raymonde de Toulouse-Lautrec-Monfa nasceu em Albi, França, em 24 de novembro de 1864.
De família aristocrática, recebeu educação artística e praticou esportes até os 14 anos, quando sofreu um acidente e quebrou o fêmur esquerdo. Menos de um ano depois, quebrou o direito. Nunca pôde se restabelecer e suas pernas atrofiadas e disformes dificultavam-lhe a locomoção. Dedicou então cada vez mais tempo à pintura.
Em 1872, em Paris, ingressou no Liceu Fontanes (posterior Liceu Condorcet) e, em 1881, depois de bacharelar-se, enfrentou a oposição familiar e decidiu tornar-se pintor. Um de seus primeiros mestres profissionais, Léon-Joseph-Florentin Bonnat -- veemente defensor das normas acadêmicas e contrário aos impressionistas --, abominava os desenhos do aluno.
Em 1883, Toulouse-Lautrec passou ao estúdio de Fernand Cormon, onde conheceu Van Gogh e Émile Bernard. Apesar do apoio do novo mestre, sentia a estética acadêmica como algo cada vez mais restritivo e insuportável. Montou um estúdio particular em meados da década de 1880 e passou a freqüentar os teatros e cabarés do bairro parisiense de Montmartre, que tornaria célebres em sua obra.
Ao contrário dos impressionistas, demonstrou pouco interesse pelas paisagens e dedicou-se aos interiores. São famosos "Moulin Rouge", "Au salon de la rue des Moulins" e inúmeros retratos, gênero a que conferiu incomum aprofundamento psicológico com grande economia de meios.
O estilo pessoal de Toulouse-Lautrec, de linhas livres e onduladas, transgride freqüentemente as proporções anatômicas e as leis da perspectiva em favor da expressividade. As cores intensas, em combinações rítmicas, sugerem movimento.
As figuras são situadas na tela de forma a que as pernas não fiquem visíveis. Interpretada como reação à condição física do próprio artista, essa característica elimina a obviedade do movimento, que passa a ser apenas sugerido.
A simplificação do contorno e o uso de grandes áreas em uma só cor caracterizam os cartazes, que estão entre suas obras mais significativas.
A partir de 1892, Toulouse-Lautrec dedicou-se à litografia. Entre as mais de 300 que produziu, destaca-se a série Elles, sensível panorama da vida nos bordéis.
O surgimento da série coincidiu com a deterioração de seu estado físico e mental. Entregou-se ao alcoolismo e seus modos irônicos não disfarçavam o sofrimento decorrente de sua deformidade. Em 1899, após grave colapso nervoso, passou alguns meses num sanatório mas, no ano seguinte, voltou a beber.
Henri de Toulouse-Lautrec morreu no castelo de Malromé, Gironde, França, em 9 de setembro de 1901. Apesar da excepcional popularidade de seus cartazes publicitários, como os que fez para Aristide Bruant, Jane Avril, May Belfort e outros artistas, além das numerosas litografias, só posteriormente reconheceu-se a importância de sua obra, que prefigurou revolucionários movimentos artísticos do Século 20, como o fauvismo, o cubismo e o expressionismo.

sábado, 1 de dezembro de 2007

"Você pode viver até os cem anos se abandonar todas as coisas que fazem com que você queira viver até os cem anos.".