sábado, 29 de setembro de 2007

Oh céus, eu tenho TANTA coisa pra fazer, mas TANTA coisa...
que eu acabo não fazendo nenhuma...
:
Mas até que hoje eu fiz alguma coisa de útil, quase nada...
mas fiz.

quarta-feira, 26 de setembro de 2007

Sopão da Ana




- 1 berinjela média cortada em cubos

- 1 nabo médio cortado em cubos

- 2 maços de cebolinha verde picados

- 2 latas de purê de tomates (680 g)

- 1 maço de salsão (= aipo) picado

- 1 repolho grande fatiado

- 1 pacote de sopa de cebola (70 g)

- 1 cebola média picada

- 3 cenouras médias cortada

- 2 xícaras de vagem picada

- Sal a gosto- Curry a gosto

- Salsinha a gosto

- Pimenta-do-reino a gosto

- 4 litros de água



Modo de Preparo:
Coloque todos os ingredientes em uma panela e cubra com água.

Ferva rapidamente por 10 min.

Abaixe o fogo e mantenha o ponto de fervura por aproximadamente 40 min



Acompanhamento para a sopa de baixas calorias:


1º dia: sopa + todas as frutas, exceto banana. Melancia e melão tem menos calorias. Para beber: chá, café, suco de uva (sem açúcar) e água à vontade.


2º dia: sopa + todos os legumes. Não consumir feijões secos, grão de bico, ervilhas e milho. O jantar pode comer uma batata grande cozida com manteiga. Lembre-se: hoje não coma frutas.


3º dia: sopa + frutas e legumes à vontade.


4º dia: sopa + banana e leite desnatado. Coma até oito bananas e quantos copos de leite desnatado quiser, mais a sopa.


5º dia: sopa + bifes e tomates. Coma de 280 g a 400 g de bife e 2 tomates médios ou 3 tomates pequenos. Beba de 6 a 8 copos de água. Tome a sopa uma vez ao dia.


6º dia: sopa + bifes e legumes. Coma até 3 bifes grandes e legumes na quantidade razoável. Tome a sopa uma vez ao dia.


7º dia: sopa + arroz integral e suco de frutas (sucos sem açúcar e legumes à vontade). Tome a sopa uma vez ao dia.



só pra eu nao esquecer.

quarta-feira, 5 de setembro de 2007

Chico Buarque


Compositor, intérprete, poeta e escritor, Chico Buarque é hoje uma referência obrigatória em qualquer citação à música brasileira dos anos 60 pra cá. Sua influência é decisiva em praticamente tudo que aconteceu musicalmente no Brasil nos últimos 35 anos, pelo requinte melódico, harmônico e poético que suas obras apresentam.Filho do historiador Sergio Buarque de Hollanda, morou em São Paulo, Rio e Roma durante a infância. Desde criança teve contato em casa com grande personalidades da cultura brasileira, como Vinicius de Moraes (que viria a se tornar seu parceiro), Baden Powell e Oscar Castro Neves, amigos dos pais ou da irmã mais velha, Miúcha, também cantora e violonista. Em 1964 começou a se apresentar em shows de colégios e festivais e no ano seguinte gravou pela RGE o primeiro compacto, com "Pedro Pedreiro" e "Sonho de um Carnaval". Desde então não parou mais de compor e se apresentar, participando de festivais internacionais de música, atuando no programa O Fino da Bossa, da TV Record. Ainda em 65, musicou o poema "Morte e Vida Severina", de João Cabral de Melo Neto, que fez enorme sucesso no Brasil e na França, para onde excursionou, arrancando elogios até mesmo do poeta João Cabral, que admite só ter autorizado a utilização do poema por amizade ao pai de Chico. Com o Festival de Record de 1966 tornou-se conhecido no Brasil inteiro por sua música "A Banda", interpretada por Nara Leão, que conseguiu o primeiro lugar (empatada com "Disparada", de Geraldo Vandré e Theo de Barros). Sua participação em festivais foi definitiva para a consolidação de sua carreira. Fez sucesso com "Roda Viva", "Carolina" e "Sabiá", e defendeu ele mesmo suas músicas "Benvinda" e "Bom Tempo". Lançou LPs no fim da década de 60, fazendo shows na França e Itália, onde morou por aproximadamente um ano. De volta ao Brasil, fez música para cinema e gravou um de seus discos mais bem-sucedidos, "Construção". Várias de suas composições e peças de teatro tiveram problemas com a censura na época da ditadura militar, e chegou a usar o pseudônimo Julinho de Adelaide para assinar algumas de suas músicas, como "Acorda, Amor". No teatro, escreveu "Gota D''Água" com Paulo Pontes, e a "Ópera do Malandro". Como escritor, lançou em 1991 o romance "Estorvo" e, quatro anos depois, "Benjamin". Depois disso voltou a dedicar-se à música, lançando "Paratodos" em 1993 e "as cidades" em 1999, ambos com amplas turnês pelo Brasil e exterior. Em 1998 foi enredo da Mangueira, que ganhou o desfile daquele ano. Em 2001, Chico lança o DVD “As cidades”. Além do show "As Cidades", filmado em película, o especial traz cenas captadas no Rio de Janeiro e em Buenos Aires. Entre as participações especiais estão Jamelão, a Velha Guarda da Mangueira e Maria Bethânia. O CD Duetos é lançado em 2002 e reúne 14 das mais de 200 participações de Chico cantando com outros artistas. Participaram do CD: Marçal, Ana Belén, Nara Leão, Zeca Pagodinho, Sergio Endrigo, Nana Caymmi, Johnny Alf, Pablo Milanés, João do Vale, Dionne Warwick, Miúcha, Tom Jobim e Elba Ramalho. O DVD “Chico ou o país da delicadeza perdida” é lançado em 2003. Neste trabalho, Chico Buarque estreou para a televisão francesa em 1990. Após 8 anos sem gravar um disco de inéditas, Chico Buarque lança o CD “Carioca” em 2006. São 12 faixas, algumas em parceria com ao artistas Edu Lobo, Ivan Lins e Tom Jobim.

segunda-feira, 3 de setembro de 2007

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credo